quarta-feira, 22 de julho de 2009

O mistério do carro desaparecido

Outro dia (muito recentemente), eu estava no meu trabalho e percebi que havia esquecido o meu celular no carro. Com medo de que minha namorada precisasse de minha ajuda e não conseguisse me ligar (sim, ela liga pra mim pra tudo... Ahn... não fica brava, tá? :-)) peguei as minhas coisas e me dirigi ao local estacionado.

Chegando lá, onde está? Senti o desespero subindo por minhas têmporas, com a certeza absoluta de que haviam me roubado o dito cujo! Caramba! E agora?

No desespero, liguei imediatamente para a polícia. Passei todos os dados e o carro já estava no sistema de carros roubados, bastando apenas me certificar de que fizesse o BO. Muito bem... Caminhei então de volta ao meu trabalho, atordoado pelo acontecido e preparado para ligar 'a seguradora.

Quando então avisto a criatura nefasta. Put... Merd... Eu havia estacionado ali!!! Como fui esquecer???? Pra quem duvidava que minha memória estava me deixando na mão, esta foi a gota d'água!!! Chega!!!!! Put... vergonha ter que me justificar ao policial....
Estou decidido a procurar um médico. Um neurologista especificamente. Antes que eu esqueça como voltar pra casa ou minha namorada me matar...

AAAAAAAAAARRRRRRRRRGHHHHHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!!!!!!!!!!11


segunda-feira, 20 de julho de 2009

Memórias do desmemoriado.

Depois de muito tempo, resolvi iniciar estas linhas que surgem diante de seus olhos. A questão fundamental é exatamente esta: A Michele me pirou! Mas quem diabos é a Michele?

Será uma ex-namorada que se fez inesquecível? Muito longe disto. Quem me dera. É a minha irmã. A louquinha. A da risada satânica. A das vasadas na cabeça. Sim... ela é... esquizofrênica. Não sei lidar bem com isso e acho que nunca vou saber.

A verdade é que ultimamente, a memória me tem escapado. Muito pior do que o peixe lambuzento que escapa pelas mãos do pescador amador. Sim... minha namorada que o diga. Então resolvi acatar à idéia do blog, nesses tempos em que ter um blog não significa mais muita coisa.

Não sei se a causa de tudo é a Michele. Não... a causa de tudo está na minha cabeça. Pena que ela (a cabeça, não a Michele) não tem me ajudado em nada até agora. Socorro!