quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Tic Tac

Tic Tac. Tic Tac. Tac Tic. E o tempo vai passando... E a vida vai levando. E vem meu amor. Vamos para lá. Para ti, sou eu apenas. Paraty, lá vou eu.

Tá legal. Foi horrível os trocadilhos, mas desde que reclamaram pelo último post, que realmente estava melancólico demais, resolvi escrever mais do mesmo.

E mesmo do mais. Outro dia, enquanto voltava do cursinho e esperava o ônibus, pude notar que os paulistas são extremamente carentes. Havia flashes de luz para todos os lados e não eram da decoração natalina das multinacionais ou bancos esbanjando seus bilhões... Eram as milhares de câmeras da cidade. Se praticamente todos do Brasil têm celular, absolutamente todos têm uma câmera digital.

E qual a oportunidade de fazer valer essa coleção de memórias? Fotografe tudo. Aliás, foi o único momento em que vi um congestionamento de carros com média de quatro ocupantes por carro. É um milagre. Pena que eram onze da noite.

Ho Ho HO. São Paulo precisa de coisas bonitas, que remetem a reuniões familiares, deslumbre e senso de coletivo, independentemente da época do ano. Talvez, neste caso, há uma necessidade do design para conforto e união. Talvez, se conseguir passar, esse seja realmente a carreira que eu queira.

E lá se vai qualquer coisa interessante que eu gostaria de escrever. Que me$#$%!

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